A eletroestimulação na Fisioterapia se difundiu e foi incorporada aos protocolos fisioterapêuticos.
A implementação do sistema de eletroestimulação está a evoluir e a progredir, permitindo uma melhor adaptação às necessidades dos fisioterapeutas e dos seus pacientes.
A eletroestimulação sem fio EMS está aumentando a facilidade de uso do sistema e melhorando a recuperação do paciente.
Se você tem um paciente que está se recuperando de uma lesão, dor de fibromialgia, acidente vascular cerebral ou outras condições, a eletroestimulação na fisioterapia pode ser benéfica para eles.
A eletroestimulação exercita os músculos usando impulsos elétricos locais, também conhecidos na indústria do fitness como EMS (estimulação muscular elétrica) para ajudar a estimular os músculos lesionados e, assim, reduzir a dor.
A fisioterapia por eletroestimulação está acelerando a recuperação de muitos pacientes e aliviando sintomas dolorosos ou desconfortáveis.
O que é Eletroestimulação e como funciona na Fisioterapia?
A eletroestimulação utiliza impulsos gerados por aparelhos e transmitidos por meio de eletrodos localizados nos músculos a serem estimulados. Os impulsos imitam o potencial de ação vindo do sistema nervoso central, causando contração muscular.
Em outras palavras, a terapia de eletroestimulação na reabilitação de recuperação muscular sinaliza músculos específicos para contrair, como quando flexionamos o bíceps. Ao desencadear essas contrações musculares repetidas, melhora o fluxo sanguíneo e ajuda a reparar os músculos lesionados.
Os músculos tratados por eletroestimulação melhoram sua força através de ciclos repetidos de contração e relaxamento. O sistema EMS também pode treinar os músculos para responder aos sinais naturais do corpo em contração.
Eletrodos de Fisioterapia
A estimulação elétrica é usada na fisioterapia para realizar várias tarefas. Se o seu paciente tiver uma lesão ou doença que cause dor ou mobilidade funcional limitada, o fisioterapeuta pode usar a estimulação elétrica como parte do programa de reabilitação.
As condições para o uso do sistema EMS podem incluir lombalgia, dor pós-cirúrgica, fraqueza muscular ou mau controle motor, tendinite e bursite, entre outras.
Se o seu paciente estiver sentindo dor muscular, espasmo, inflamação ou fraqueza, a eletroestimulação pode fazer parte do tratamento.
Sistema TENS em Fisioterapia
O TENS é uma modalidade de fisioterapia que permite controlar a dor aguda e a dor crónica em fisioterapia. Se o seu paciente estiver passando por TENS, isso permitirá que você diminua a dor aplicando eletrodos em áreas doloridas do corpo. A intensidade da eletricidade é ajustada para bloquear os sinais de dor que viajam do corpo para o cérebro.
Benefícios da Eletroterapia na Fisioterapia
O sistema de eletroestimulação da Wiemspro pode lidar com lesões e dores em pacientes em reabilitação; mas, além disso, ajuda a prevenir problemas futuros para os pacientes. Alguns dos benefícios da eletroestimulação que seu paciente pode obter com o sistema Wiemspro.
- Alívio de todos os tipos de dores crônicas.
- Trabalho de músculos enfraquecidos.
- Recuperação atlética.
- Retreinamento dos músculos após a cirurgia.
- Reduz o inchaço.
- Prevenção de atrofia.
- Alívio do desconforto e do estresse.
- Melhoria da circulação sanguínea.
- Maior amplitude de movimento.
- Útil no fortalecimento muscular.
Sistema EMS em Fisioterapia
O sistema EMS usa uma corrente um pouco mais forte que a TENS para fazer os músculos se contraírem. Os eletrodos da unidade (também colocados na pele perto dos músculos afetados) causam contrações rítmicas. Isso permite que o usuário melhore a força muscular se o usuário tentar contrair o músculo simultaneamente.
Como usar o Sistema Wiemspro em Fisioterapia
Se o fisioterapeuta optar por usar a estimulação elétrica durante a reabilitação do paciente, ele deve explicar o procedimento e os benefícios esperados. Uma aplicação real do sistema Wiemspro EMS para fisioterapia pode ser a seguinte:
- O paciente expõe a área do corpo que está sendo tratada.
- O fisioterapeuta veste nosso colete de eletroestimulação. A tecnologia Wiemspro é sem fio, o que torna seu uso mais confortável e fácil.
- Uma vez conectado, o paciente sentirá formigamento, e isso aumentará até que a sensação seja intensa, mas confortável.
- Se o objetivo do uso do sistema EMS for aliviar espasmos ou dores musculares, o paciente relaxará durante o tratamento.
- Se a eletroestimulação for usada para melhorar a força ou a função muscular, pode ser necessário contrair o músculo enquanto a máquina estiver funcionando.
Conclusão sobre eletroestimulação em fisioterapia
O uso da eletroestimulação está se tornando mais difundido para usos clínicos devido aos avanços que estão dando maiores benefícios aos sistemas EMS. Na Wiemspro trabalhamos para aumentar a eficiência e o conforto dos nossos equipamentos de eletroestimulação.
Caso pretenda mais informações, não hesite em contactar-nos, iremos esclarecer as suas dúvidas e aumentar as suas informações. Obrigado e esperamos que você tenha um bom dia.
Perguntas frequentes sobre fisioterapia
Quão eficaz é a eletroestimulação na fisioterapia?
A eficácia da eletroestimulação na fisioterapia pode variar dependendo de vários fatores, incluindo a condição médica do paciente, o tipo de eletroestimulação utilizada e a habilidade do fisioterapeuta que a administra. A eletroestimulação é utilizada na fisioterapia para diversos fins, e sua eficácia pode ser diferente para cada um deles. Aqui estão algumas aplicações comuns de eletroestimulação em fisioterapia:
- Redução da dor: A eletroestimulação pode ajudar a reduzir a dor, estimulando os músculos e liberando endorfinas, que são analgésicos naturais. Isso pode ser benéfico no tratamento de dores crônicas, como dores nas costas ou nas articulações.
- Fortalecimento muscular: A eletroestimulação pode ser utilizada para fortalecer os músculos, principalmente em pacientes que apresentam dificuldade para realizar exercícios convencionais devido a lesões ou fraquezas musculares.
- Reabilitação após lesões: Em alguns casos, a eletroestimulação é utilizada como parte da reabilitação após uma lesão, como uma fratura ou cirurgia, para ajudar a restaurar a força e a função muscular.
- Redução de espasmos musculares: A eletroestimulação pode ajudar a reduzir espasmos musculares e melhorar a circulação nas áreas afetadas, o que pode ser útil em condições como espasticidade após um acidente vascular cerebral ou em pessoas com lesões na medula espinhal.
- Melhor circulação sanguínea e linfática: A eletroestimulação pode melhorar a circulação sanguínea e linfática, o que pode ser benéfico na recuperação de lesões ou cirurgias.
A eficácia da eletroestimulação em fisioterapia baseia-se na avaliação criteriosa do paciente e na seleção da técnica adequada. Além disso, é importante que a eletroestimulação seja usada como parte de um plano de tratamento abrangente que pode incluir exercícios terapêuticos, terapia manual e outras modalidades de fisioterapia. O sucesso da terapia também depende da consistência do paciente em seguir o plano de tratamento recomendado.
De modo geral, a eletroestimulação pode ser uma ferramenta eficaz na fisioterapia, mas seu uso e eficácia dependem da situação individual de cada paciente e da experiência do fisioterapeuta na sua aplicação. É importante que a eletroestimulação seja utilizada sob a supervisão de um profissional de saúde treinado e licenciado.
Quando a eletroestimulação não deve ser utilizada na fisioterapia?
A eletroestimulação na fisioterapia pode ser benéfica em muitos casos, mas também há situações em que seu uso não é recomendado ou em que deve ser aplicado com cautela. Aqui estão algumas circunstâncias em que a eletroestimulação não deve ser usada ou deve ser usada com cuidado:
- Gravidez: A eletroestimulação não é recomendada durante a gravidez, especialmente em áreas próximas ao útero, pois pode haver riscos para o feto. O uso de eletroestimulação no abdômen e região lombar em gestantes deve ser evitado, a menos que seja supervisionado por profissional de saúde com experiência em obstetrícia.
- Pessoas com pacemakers: A eletroestimulação não deve ser utilizada em pessoas com pacemakers ou dispositivos médicos implantados semelhantes, a menos que sejam supervisionadas por um profissional de saúde e utilizem equipamento especificamente concebido para pacientes com estes dispositivos.
- Feridas abertas ou infecções: A eletroestimulação não deve ser aplicada em áreas com feridas abertas, infecções de pele ou úlceras, pois pode aumentar o risco de propagação da infecção ou causar danos adicionais.
- Áreas com falta de sensibilidade: A eletroestimulação não deve ser utilizada em áreas do corpo com falta de sensibilidade, pois o paciente pode não sentir o nível de intensidade e isso pode resultar em lesões.
- Pessoas com epilepsia: A eletroestimulação pode desencadear convulsões em pessoas com epilepsia, portanto seu uso deve ser evitado nestes pacientes.
- Doença cardíaca grave: Em pessoas com doença cardíaca grave, a eletroestimulação pode aumentar o estresse no coração e desencadear arritmias. Deve ser utilizado com cautela nestes casos e sob supervisão médica.
- Tumores malignos: A eletroestimulação não deve ser aplicada diretamente em um tumor maligno. Isso pode aumentar o risco de propagação de células cancerígenas.
- Em pessoas com doenças de pele sensível: Em pacientes com doenças de pele sensível ou doenças como dermatite, a eletroestimulação pode piorar a condição da pele.
Em geral, antes de utilizar a eletroestimulação na fisioterapia, é importante realizar uma avaliação completa do paciente e considerar quaisquer condições médicas existentes ou preocupações de segurança. Um fisioterapeuta ou profissional de saúde treinado deve tomar decisões informadas sobre a adequação da eletroestimulação em cada caso individual. Além disso, devem ser seguidas as recomendações e orientações do fabricante do equipamento de eletroestimulação para garantir uma utilização segura e eficaz.
Quanto tempo dura uma sessão de eletroestimulação em fisioterapia?
A duração de uma sessão de eletroestimulação em fisioterapia pode variar significativamente dependendo de diversos fatores, como a condição médica do paciente, o objetivo da terapia, o tipo de equipamento utilizado e a recomendação do fisioterapeuta. Em geral, as sessões de eletroestimulação costumam durar de 20 a 60 minutos, embora algumas possam ser mais curtas ou mais longas. Aqui estão alguns fatores que podem influenciar a duração de uma sessão de eletroestimulação:
- Objetivo do tratamento: O objetivo do tratamento determinará em grande parte a duração da sessão. Por exemplo, se o objetivo é reduzir a dor e relaxar os músculos, uma sessão mais curta pode ser suficiente. Por outro lado, se se busca fortalecimento muscular ou reabilitação após uma lesão, a sessão poderá ser mais longa.
- Tipo de equipamento e configurações: O tipo de equipamento de eletroestimulação utilizado e suas configurações também afetarão a duração da sessão. Alguns dispositivos permitem ajustar a intensidade, frequência e duração das contrações musculares, o que pode influenciar no tempo necessário para atingir os objetivos terapêuticos.
- Condição do paciente: A condição do paciente, a tolerância e a resposta à eletroestimulação também influenciarão a duração da sessão. É importante que o paciente se sinta confortável e seguro durante a terapia.
- Plano de tratamento: As sessões de eletroestimulação geralmente fazem parte de um plano de tratamento mais amplo que pode incluir outras abordagens terapêuticas, como exercícios terapêuticos, terapia manual e educação sobre a doença. A duração da sessão de eletroestimulação será planejada com base em como ela se enquadra no plano geral de tratamento.
- Recomendação do Fisioterapeuta: O fisioterapeuta, em consulta com o paciente, determinará a duração da sessão com base nos objetivos terapêuticos e nas necessidades individuais.